segunda-feira, abril 10, 2006

JOAQUIM MOUSINHO DE ALBUQUERQUE


"Oficial da Real Ordem Militar de S. Bento de Avis.
Medalha de Ouro da Classe de Valor Militar.
Medalha de Prata " Rainha D. Amélia".
Medalha de Ouro " Rainha D. Amélia".
Medalha de Ouro da Classe de Serviços Distintos no Ultramar
(Feito heróico de Chaimite, prisão de Gungunhana).
Comendador da Antiga e muito Nobre Ordem da Torre e Espada,
de Valor, Lealdade e Mérito.
Grande Oficial da Antiga e muito Nobre da Ordem da Torre e Espada,
de Valor, Lealdade e Mérito.
Medalha de Ouro da Classe de Valor Militar.
Medalha de Ouro da Classe de Serviços Distintos no Ultramar
(Operações de guerra no Distrito de Gaza, 1897).
Comendador da Real Ordem Militar de S. Bento de Avis.
2ª Classe da Ordem da Águia Vermelha da Prussia, com Espadas.
Comendador da Ordem de S.Miguel e S. Jorge, de Inglaterra.
Oficial da Legião de Honra, de França.
Comendador da Ordem de S. Mauricio e S. Lázaro, de Itália.
Comendador da Ordem de Leopoldo I, da Bélgica.
Comendador da Ordem de Carlos III, de Espanha."

quinta-feira, abril 06, 2006

PATRONO DA CAVALARIA


"No ano de 1961, sendo Ministro do Exército o Senhor Brigadeiro Mário José Pereira da Silva, houve sua Excelência por bem, por despacho dado aos 22 dias do mês de Maio sobre proposta formulada pela Direcção da Arma de Cavalaria, mandar considerar como Patrono da Arma de Cavalaria Joaquim Augusto Mousinho de Albuquerque, herói de Chaimite, e consagrar como dia da Arma de Cavalaria a data gloriosa de 21 de Julho, aniversário do combate de Macontene."
( Ordem do Exército nº6, Iª série, de 31 de Maio de 1961)

quarta-feira, abril 05, 2006

O meu amigo Cavalo


... O cavalo, ensinou-me a ter medo e a vencer o medo; o cavalo ensinou-me a descontrair-me perante o meu nervosismo; o cavalo desenvolveu, em mim, a noção de prudência e de medida, obrigando-me a tentar acertar a sua passada antes de corrermos o risco do obstáculo; o cavalo ensinou-me a cair e, com ele aprendi, sobretudo, a levantar-me firme na determinação de continuar o percurso, fosse qual fosse a dor e o esforço que ele custasse; no exercício da equitação aprendi quanto é necessária a firmeza no mando e como esta requer o ser discreto na intervenção e suave no comando. Por tudo isto, a equitação não é apenas um exercício físico pois que tanto contribui para formar em nós o hábito do auto-domínio, a noção da modéstia das nossas forças e dos nossos conhecimentos, a paixão de corrermos o risco, sempre que possivel calculado. Como dizemos na cavalaria, o cavalo ensina-nos a ter coração... (José Correia d'Oliveira)

segunda-feira, abril 03, 2006

Olá amigos


Um abraço a todos os Cavaleiros do Mundo.